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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O que é Parkinson


   

   A doença de Parkinson é uma enfermidade que foi descrita pela primeira vez em 1817, pelo médico inglês James Parkinson.



   É uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio além de alterações na fala e na escrita.



   Não é uma doença fatal, nem contagiosa, não afeta a memória ou a capacidade intelectual do parkinsoniano.É uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, e alterações na fala e na escrita. Não é uma doença fatal, nem contagiosa, não afeta a memória ou a capacidade intelectual do parkinsoniano.

   Também não há evidências de que seja hereditária. Apesar dos avanços científicos, ainda continua incurável, é progressiva (variável em cada paciente) e a sua causa ainda continua desconhecida até hoje.    A Doença de Parkinson é devida à degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra.Essas células produzem uma substância chamada dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos do paciente, provocando os sintomas acima indicados.

  1. Quem é que contrai a doença ?
  2. Como é que se sabe se tem a Doença de Parkinson ?
  3.  Existe algum exame para diagnosticá-la ?
  4. Qual a rapidez que a doença progride?
  5. Que tratamentos existem para a Doença de Parkinson 
  6. Estimulação profunda do cérebro (marcapasso cerebral)

Fisioterapia

Terapia ocupacional

Fonoaudiologia



   Nunca inicie, não modifique e nem interrompa o tratamento sem orientação médica. As orientações prestadas nesta página são reproduzidos exclusivamente para fins informativos. dessa forma, não devem ser utilizadas como indicação de tratamento, mas, antes, para conversar com o médico do próprio paciente.

domingo, 4 de novembro de 2012

Parceria entre Hospital Síro Libanês e SUS

Projeto Parkinson  


O objetivo é intensificar a eficiência da cirurgia funcional para melhorar a qualidade de vida do paciente. Durante a cirurgia, há a possibilidade de estudo pioneiro intraoperatório da atividade dos neurônios responsáveis pelo controle do movimento, permitindo decodificar as informações cerebrais.
Parceria entre HSL e SUS
   Isso possibilitará a compreensão de como o cérebro as organiza e também como as envia para a produção e controle dos movimentos do próprio corpo. A validação desse protocolo de pesquisa médica representará um alto potencial de se tornar referência no cenário internacional.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Com envelhecimento da população, Mal de Parkinson precisa ser mais conhecido

Seminário explica sobre doença cujo diagnóstico é bastante complexo

 

João Pedrão: "Pacientes, familiares e cuidadores precisam de mais informações para enfrentar o Mal de Parkinson"
Crédito: Roberto Mourão
   Degenerativa, crônica, com diagnóstico complexo, causadora principalmente, de alterações motoras e da fala. Estas são algumas das características da doença neurológica que foi o tema do Seminário sobre Mal de Parkinson, realizado na sexta-feira (25), no salão paroquial da Igreja Matriz.
   Organizado pelo Grupo de Apoio aos Portadores da Doença de Parkinson (GAPPA), o seminário contou com o apoio da Prefeitura, por meio dos profissionais da Secretaria de Saúde. A Secretaria de Saúde disponibiliza, mensalmente, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo e outros, do Núcleo de Apoio à Estratégia Saúde da Família. Desta forma, os 80 associados do GAPPA podem receber mais informações e atendimento para enfrentar os sintomas do Parkinson.


   Segundo João Pedrão, presidente do GAPPA, “é uma doença pouca conhecida pela população, que tem poucos médicos especializados”. Profissionais de saúde apontam que há uma grande ocorrência do Mal de Parkinson sem causa estabelecida, mas o envelhecimento é um dos fatores de risco, no entanto, podem ter fatores associados como contato com determinados produtos químicos por longo período. Para reverter este quadro na cidade, médicos e enfermeiros da rede participarão, no dia 30, às 8h30 e às 14h, no Centro de Formação de Professores, de uma capacitação específica, como forma de facilitar o diagnóstico e tratamento.

 Na Câmara de Vereadores de Mauá, tramita projeto de lei que prevê a criação da Semana do Mal de Parkinson

Palestra sobre doença de Parkinson abre disciplina no ICB

   Na quinta-feira (30), às 12h30, aconteceu a palestra de abertura da disciplina Seminários Gerais de Fisiologia e Biofísica, intitulada NADPH oxidase e a degeneração de neurônios dopaminérgicos na doença de Parkinson.
   O evento aconteceu no Anfiteatro Prof. Dr. César Timo-Iaria, sala 321 do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP e será ministrada pela Pós-Doutoranda do Departamento de Fisiologia e Biofísica do ICB, Marina Sorrentino Hernandes.

Medicina ABC realiza mutirão inédito de doença de Parkinson

Com atendimento 100% gratuito, ação atendeu pacientes com a doença ou com suspeita e que não realizam acompanhamento médico

 
      A Faculdade de Medicina do ABC organizou em 26 de maio último mutirão para doença de Parkinson. Sob responsabilidade da disciplina de Neurologia, a atividade ocorreu das 8h às 12h no próprio campus universitário em Santo André (SP). O atendimento foi totalmente gratuito e puderam participar todos os interessados com sintomas sugestivos à doença, entre os quais tremores, lentidão progressiva dos movimentos e rigidez muscular.
 
      O diagnóstico para o problema é clínico, por meio da história do paciente e avaliação neurológica. Casos duvidosos foram encaminhados para exames subsidiários como tomografia computadorizada, ressonância magnética e exames laboratoriais. “Pretendemos divulgar o Parkinson e proporcionar atendimento aos pacientes com a doença ou com suspeita e que ainda não realizam acompanhamento neurológico”, explica Dra. Margarete de Jesus Carvalho, professora de Neurologia e coordenadora do Ambulatório de Parkinson da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC.
 
      Mais de 30 pessoas foram mobilizadas nos atendimentos entre médicos e professores, alunos, assistente social, enfermeira, terapeuta ocupacional e voluntárias. Casos confirmados serão encaminhados para tratamento no Ambulatório de Neurologia da própria FMABC ou para o serviço de referência mais próximo do paciente.
 
Tratamento paliativo
 
A doença de Parkinson é uma enfermidade neurológica, que afeta os movimentos. Segundo a Associação Brasil Parkinson, o problema decorre da degeneração de células nervosas (neurônios) situadas na região cerebral conhecida como substância negra. Incurável, de caráter progressivo e lento, a doença ainda tem causa desconhecida e apresenta entre os principais sintomas tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, alterações na fala e escrita.


 Saiba mais:

terça-feira, 3 de abril de 2012

Novo avanço na cura do Mal de Parkinson

 17 de fevereiro, 2001

Cientistas estão mais próximos de descobrir uma cura para o Mal de Parkinson através do uso de células retiradas de embriões.

Os doutores Ole Isacson, da Escola Médica de Harvard, e Ronald McKay, do Instituto Nacional da Saúde dos EUA, disseram nesta sexta-feira, num encontro científico na Califórnia, que usaram células embrionárias com sucesso para tratar a doença em camundongos e ratos.

Muitos pesquisadores, porém, acham que as implicações éticas e morais do avanço descrito pelos cientistas podem atrasar ao início dos testes clínicos com humanos do novo tratamento.

O financiamento público de pesquisas envolvendo células embrionárias é restrito nos EUA e em vários outros países.

Revolução

Isacson e McKay usaram técnicas um pouco diferentes, mas alcançaram resultados semelhantes. Os cientistas usaram as células embrionárias para produzir dopamina, quando transplantadas para o cérebro de ratos e camundongos.

A dopamina é uma substância química que atua como neurotransmissor.

Pacientes com Mal de Parkinson apresentam uma carência de dopamina no cérebro - o que provoca os clássicos sintomas - rigidez muscular e tremores.

O tratamento com drogas tem benefícios limitados para os pacientes e os especialistas vinham até agora tendo dificuldade em obter um número satisfatório de células produtoras de dopamina de tecidos retirados de fetos.
"A célula embrionária é uma fonte de células que podem ser cultivadas em laboratório e depois transplantadas", disse Isacson. "Isso seria uma revolução".
Política e ciência
Mas se os cientistas querem prosseguir pesquisando essa possibilidade de cura para o Mal de Parkinson, vão precisar do apoio dos políticos.
Jeffrey Martin, um portador do Mal de Parkinson e ativista, disse no encontro que espera que o novo governo em Washington dê mais apoio à biotecnologia e mantenha o investimento nessas pesquisas.
"Se o público em geral souber dos avanços que estamos conseguindo, então o presidente George W. Bush vai fazer o que prometeu na sua campanha e lançar uma iniciativa para curar várias doenças relacionadas à velhice, com novos fundos e com empenho", disse Martin.
O doutor McKay disse que existe a possibilidade de que a sua pesquisa prossiga em um outro país, onde as normas reguladoras relativas ao uso de células embrionárias sejam mais favoráveis.


Café pode prevenir doença de PARKINSON

Estudos recentes indicam que o consumo de café pode ajudar na prevenção do mal de Parkinson. A doença causa tremores musculares e fraqueza e afeta cerca de uma pessoa em cada 200, em todo o mundo, sendo mais comum em idosos. De acordo com pesquisas divulgadas pela Sociedade Paulista de Psiquiatria Clínica, a incidência do mal de Parkinson em pessoas que consumiam cinco ou mais xícaras de café por dia é cerca de cinco vezes menor do que em quem não consome a bebida.
O médico colombiano Manuel Patarroy, doutor honoris Causa da Universidade da Costa Rica (UCR), corrobora com os resultados. "Sabe-se, entre outras coisas, que se a pessoa tomou café, o aparecimento do (mal de) Parkinson demora de cinco a oito anos em relação àquelas que nunca tomaram café", disse o médico em entrevista à agência AFP.
A explicação é que o café tem substâncias como os ácidos ferúlicos, que têm a capacidade de "chupar" ou remover as substâncias tóxicas geradas no organismo em conseqüência do metabolismo natural das células, que liberam peróxido de hidrogênio, radicais livres de oxigênio, óxido nitroso e outras substâncias nocivas.

Chimarrão pode prevenir mal de Parkinson

O velho e bom chimarrão pode ser usado no tratamento do mal de Parkinson. Cultivada na América do Sul, a planta conhecida como erva-mate, é rica em propriedades medicinais. Ao serem submetidas a testes realizados em cobaias, descobriu-se que a erva não só alivia os sintomas como também os efeitos adversos causados pela doença. Algumas dessas cobaias que receberam o extrato da erva tiveram todos os seus movimentos recuperados. Conhecida como erva-mate, mate, erva-chimarrão ou chá-do-brasil, a planta é usada como bebida na região Sul do país. Bem concentrada, tem o nome de chimarrão. Os médicos orientam que seu chá pode ser consumido quente ou frio. A temperatura da bebida não altera a eficiência de seu tratamento contra a doença. O mal de Parkinson é uma síndrome específica caracterizada por tremor, hipocinesia, rigidez e instabilidade postural.

Por Carolina Abranches

Parkinson pode ter origem em órgãos que não o cérebro

Agência EstadoA doença de Parkinson pode ter origem em outros órgãos e não exclusivamente no cérebro, aponta pesquisa da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de o Paulo (USP). Segundo o esteorologista Antonio Augusto Coppi, o objetivo foi identificar a cronologia de evolução da doença. Os sintomas mais comuns são tremores em repouso e rigidez, especialmente por causa da redução dos níveis de dopamina. A pesquisa foi idealizada após americanos relatarem o caso de um paciente diagnosticado com Parkinson aos 56 anos, mas que apresentava sintomas periféricos e redução da dopamina no coração desde os 52. Para isso, os brasileiros monitoraram camundongos por seis meses e todos apresentaram sintomas de origem periférica, com redução da dopamina no coração e intestino antes dos sinais clássicos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011 10:16